A torcida fez seu papel, lotou as arquibancadas e as sociais de São Januário. O time lutou bastante, infelizmente não deu. Só garra e vontade não serão suficientes pra nos manter na Série A. É preciso vencer e para vencer temos de marcar gols e não bobeira, como mais uma vez Jorge Luiz marcou.Outro que marcou bobeira foi Alex Teixeira, e pôs um ponto final na minha paciência.
O Vasco não é um time, ainda mais na delicadíssima situação que se encontra, que pode dar-se ao luxo de desperdiçar chances claras, evidentes e clamorosas de gol. Pois bem, vencíamos o jogo por 1 a 0, após lançamento magistral de Edmundo que deixou Matheus em ótimas condições de rolar pra Valmir com a baliza toda aberta tentar perder o gol. A chance foi tão escancarada que mesmo fazendo de tudo pra não balançar a rede o chutezinho lascado foi suficiente e abriu o placar. Pouco depois, em novo primor de passe dado pelo Animal, Alex Teixeira, olhos nos olhos com o goleiro rival, jogou pra fora a chance de matar a partida ainda na primeira etapa, dando margem ao azar que parece nos acompanhar de perto.
Se Jorge Luiz não fizesse sua qüinquagésima besteira vestindo a camisa do Vasco, não seria o Vasco. E era o Vasco. Isto posto, Jorge fez das suas. O lance foi o seguinte: Chutão em direção a zaga do Vasco, Fernando desviou de cabeça, a bola veio mansinha pra Jorge Luiz espanar, ele então ao invés disso resolveu proteger a bola e deixar ela sair em escanteio. Ninguém entendeu. Resultado: bate rebate na área após levantamento de córner e empate Rubro negro aos 45 da primeira etapa.. Maldita burrice, depois colocam a culpa toda no azar.
O segundo tempo começou mal antes do juiz apitar.Edmundo sentiu fisgada ao sair do gramado e além de ter sido substituído, virou baixa para o clássico de domingo. Fomos com tudo pra cima. Laterais, zagueiros, volantes, todos se mandaram pro ataque, deixando um largo espaço para os contra-ataques. Num deles, Pedro Oldoni chutou bola defensável que Rafael deixou escapar por entre os dedos. Foi a virada atleticana.
O rebaixamento já era algo certo quando Madson, melhor em campo pelo Vasco, como diria o mestre da narração esportiva Sílvio Luiz, “meteu o sapato na criança e ela foi lá”, balançou o barbante e tirou a coruja do ângulo direito defendido pelo ótimo Galatto. Empate aos 43 que manteve acesa a chama da esperança, embora muito, muito fraca.
A torcida, lógico, sai decepcionada e segundo informações da rádio tupi, furiosa também. Alguns elementos enfurecidos tentaram invadir os vestiários dos jogadores e da arbitragem. A polícia rapidamente deteve os torcedores.
A coisa ta feia, e se não vencermos domingo, Série A só em 2010;
O sentimento não para, mas a paciência tem limite...
O Vasco não é um time, ainda mais na delicadíssima situação que se encontra, que pode dar-se ao luxo de desperdiçar chances claras, evidentes e clamorosas de gol. Pois bem, vencíamos o jogo por 1 a 0, após lançamento magistral de Edmundo que deixou Matheus em ótimas condições de rolar pra Valmir com a baliza toda aberta tentar perder o gol. A chance foi tão escancarada que mesmo fazendo de tudo pra não balançar a rede o chutezinho lascado foi suficiente e abriu o placar. Pouco depois, em novo primor de passe dado pelo Animal, Alex Teixeira, olhos nos olhos com o goleiro rival, jogou pra fora a chance de matar a partida ainda na primeira etapa, dando margem ao azar que parece nos acompanhar de perto.
Se Jorge Luiz não fizesse sua qüinquagésima besteira vestindo a camisa do Vasco, não seria o Vasco. E era o Vasco. Isto posto, Jorge fez das suas. O lance foi o seguinte: Chutão em direção a zaga do Vasco, Fernando desviou de cabeça, a bola veio mansinha pra Jorge Luiz espanar, ele então ao invés disso resolveu proteger a bola e deixar ela sair em escanteio. Ninguém entendeu. Resultado: bate rebate na área após levantamento de córner e empate Rubro negro aos 45 da primeira etapa.. Maldita burrice, depois colocam a culpa toda no azar.
O segundo tempo começou mal antes do juiz apitar.Edmundo sentiu fisgada ao sair do gramado e além de ter sido substituído, virou baixa para o clássico de domingo. Fomos com tudo pra cima. Laterais, zagueiros, volantes, todos se mandaram pro ataque, deixando um largo espaço para os contra-ataques. Num deles, Pedro Oldoni chutou bola defensável que Rafael deixou escapar por entre os dedos. Foi a virada atleticana.
O rebaixamento já era algo certo quando Madson, melhor em campo pelo Vasco, como diria o mestre da narração esportiva Sílvio Luiz, “meteu o sapato na criança e ela foi lá”, balançou o barbante e tirou a coruja do ângulo direito defendido pelo ótimo Galatto. Empate aos 43 que manteve acesa a chama da esperança, embora muito, muito fraca.
A torcida, lógico, sai decepcionada e segundo informações da rádio tupi, furiosa também. Alguns elementos enfurecidos tentaram invadir os vestiários dos jogadores e da arbitragem. A polícia rapidamente deteve os torcedores.
A coisa ta feia, e se não vencermos domingo, Série A só em 2010;
O sentimento não para, mas a paciência tem limite...
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